O meu sonho é que as empresas não adoeçam pessoas
Olá, tudo bem com você? Espero que sim. Pode parecer incomum iniciar o texto neste espaço com um tom pessoal. Mas, convenhamos, a realidade que vivemos está longe de ser trivial. Em meio à crise sem precedentes que atravessamos, um pouco de empatia não faz mal a ninguém – aliás, é um ato de gentileza que faz diferença no dia de muita gente.
Foi com gratidão que aceitei o convite para compartilhar aqui as minhas visões sobre pessoas, liderança, empresas e RH, assuntos que tanto me empolgam. Não foi à toa que escolhi essa área para atuar, aliás. Passei por outros setores também, mas foi no departamento de Recursos Humanos, onde me encontrei e no qual busco contribuir com quem vive – e trabalha – ao meu redor.
Aí vai um resumo da minha trajetória profissional: comecei a trabalhar aos 18 anos como faxineiro e, devido à vontade de aprender, aproveitei as oportunidades para buscar outras experiências. Então, ocupei cargos administrativos, flertei com a área de tecnologia e, já no RH, atuei em cargos de liderança em setores variados. Uma história que trouxe aprendizados valiosos.
Um dos principais a destacar é a relação entre empresas e colaboradores – que muda o tempo todo -, mas que precisa se manter inalterada em ao menos um ponto: na qualidade. Como costumo dizer, meu sonho é que as empresas não adoeçam pessoas, de forma que elas possam evoluir tanto no lado profissional quanto no pessoal.
É nisso em que acredito e é este o caminho que pretendo seguir neste espaço. A empatia, mencionada no início do texto, é o ponto de partida para tornar os ambientes corporativos mais saudáveis. Parece utópico para você? Para mim, esse é um caminho sem volta.
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