Luciana Rauen e Denise Machado
A natureza efêmera e mutante do mundo contemporâneo, onde as certezas escorrem pelo vão dos instantes, desafiando as organizações e suas lideranças a navegarem nas correntes fluidas da modernidade, faz com que a longevidade das instituições seja colocada em risco.
Organizações perenes, que transcendem as flutuações do mercado e perduram ao longo do tempo,
frequentemente são alicerçadas em líderes autônomos, conhecedores de si mesmo, e na visão estratégica da sua área de Recursos Humanos. Por um lado, líderes autoconscientes, que agem como catalisadores da
inovação e da mudança, guiando a empresa de maneira a permitir a tomada de decisão ágil e alinhada aos valores que defende; por outro lado, Recursos Humanos atuando como pilar estratégico, garantindo que as práticas de gestão de pessoas estejam sintonizadas com os objetivos organizacionais, promovendo a retenção de talentos e fomentando um ambiente propício ao crescimento sustentável. Nesse contexto, a simbiose entre liderança autônoma e a abordagem estratégica de RH emerge como fator preponderante para a perpetuidade dessas organizações.
É estratégico equilibrar os objetivos organizacionais e as aspirações individuais dos empregados, para alcançar a condição de permanência das empresas ao longo do tempo. O lema “Conhece-te a ti mesmo e conhecerás o universo e os deuses.”, proposto por Sócrates, sugere que o autoconhecimento facilita o desempenho da liderança, na medida em que habilita o indivíduo a melhor perceber o ambiente organizacional onde está inserido e quem é quem nesse cenário, propiciando decisões alinhadas aos valores das pessoas e da organização. Empresas bem-sucedidas incorporam lideranças que compreendem suas próprias forças, limitações, habilidades e valores e fomentam uma cultura organizacional resiliente e adaptável ao longo do tempo.
Na medida que os líderes têm claro onde chegar, e o que necessitam fazer para chegar lá, as decisões serão
tomadas mais facilmente em direção ao objetivo comum definido, e o que os afastar desse alvo será natural e
imediatamente descartado.
Promover a evolução e o crescimento das organizações, com ferramentas e tecnologias que levem os líderes
ao exercício constante do autoconhecimento, do pensar criticamente, criar, inovar, empreender – esse é o
propósito do RH estratégico.
Desviar das respostas comuns; desafiar o “status quo”; questionar o “modus operandi” estabelecido; incitar o
fazer diferente para obter resultados diferentes, melhores, maiores; oferecer a resposta original, a ferramenta tecnológica com melhor relação custo-benefício – esse é o papel da D+Soluções, no estímulo e apoio a esse RH estratégico e à autonomia das lideranças, imprescindível às empresas que buscam vida longa e próspera.
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