Liderança Humanizada: de ser humano para ser humano
A arte de liderar tem se modificado durante os últimos anos, onde cada vez mais o foco está na humanização dentro das organizações, tratar pessoas como pessoas. Tem sido evidente as vantagens de se olhar para as pessoas como “ser humano” dentro das organizações, ou seja, não só ter o foco nos lucros e resultados, mas acima de tudo, também ter o olhar para o bem-estar de suas pessoas, onde há valorização, respeito pelas diferenças e, reconhecimento das contribuições individuais e em grupo. Por trás das máquinas existe um “ser humano”, que: pensa, age, sente, que tem suas dores e alegrias, que analisa, que projeta, que entende as necessidades da Organização. E quando se fala em organização não podemos deixar de lado o alinhamento dos “propósitos”, seja ele individual, grupal ou organizacional, o líder tem que ter a percepção e o papel de alinhar todos esses propósitos, bem como alinhar as expectativas, onde também as pessoas possam se sentir valorizadas e parte do negócio, que possam se expressar e, errar também, aliás “errar” faz parte do crescimento pessoal bem como organizacional, sem tentativas com acertos e “erros” não há crescimento. Dentro da liderança humanizada o “erro” precisa ser tolerado e não penalizado como muito se tem aplicado por parte de algumas lideranças, aliás líderes assim, tem o olhar e pensamento para o passado e não para o futuro e, permitir erros faz parte do processo, aonde gera: mudanças, criatividade, “confiança” entre as partes. E quando há “confiança”, aumenta de forma significativa a sinergia e o relacionamento entre líderes e liderados em prol da busca e alcance dos objetivos e metas seja no âmbito pessoal bem como no âmbito organizacional.
Que este tema não se esgote por aqui, existem muitas outras nuances que visam a humanização dentro das organizações, mas que este pequeno texto e dicas sirva para o início de uma reflexão sobre a humanização dentro das organizações, entender que precisamos valorizar cada vez mais as nossas pessoas, pois elas são o bem maior, o propulsor do crescimento organizacional.
De ser humano para ser humano!