Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

O que esperar do RH digital? Como estamos nos preparando?

Decidi me incluir no título, pois como profissional de RH, e trabalhando durante tanto anos em empresas nacionais e multinacionais, confesso que tenho me feito esta pergunta há alguns anos.

Recentemente, li um artigo intitulado Retraining and Reskilling Workers in the Age of Automation, da McKinsey Global Institute (https://www.mckinsey.com/global-themes/future-of-organizations-and-work/retraining-and-reskilling-workers-in-the-age-of-automation), edição de janeiro 2018, em que, além de apresentar estatísticas interessantes, trouxe uma questão instigante. A pergunta é simples:

“Como a empresa onde você trabalha está resolvendo o problema do gap de potenciais ou talentos relacionados a automatização e/ou digitalização para os próximos cinco anos?”

Bem, sei que todos os meus colegas de RH que leram esta pequena reflexão já devem ter feito a si mesmo esta pergunta e tentado respondê-la em reuniões de budget, com membros do Comitê Executivo ou até mesmo em um almoço com um CEO que esteja preocupado com o engajamento, com a estratégia e com os resultados financeiros deste e dos próximos anos. Sei também que muitos já desenvolveram ou estão desenvolvendo as estratégias de RH de suas empresas e que há mais respostas para esta pergunta hoje do que há cinco anos atrás.

Você pode imaginar qual foi uma das respostas para esta pergunta?

Um terço dos executivos sabem que precisam repensar urgentemente sua atual estrutura de RH. Talvez você esteja pensando que esta é a regra do jogo, mas sabe de uma coisa? Não precisa ser.

Ok, então por que esta reflexão importa já que temos uma luz no fim do túnel?

Por causa de nós mesmos, do papel importante e estratégico que desempenhamos e da necessidade urgente que temos de mudar. Mudar nosso mindset, mudar nossa maneira de trabalhar e de lidar com a liderança e com os colaboradores.

De fato, precisamos ser protagonistas da mudança que precisamos fazer.

Neste momento, quero fazer uma “ponte” aqui com outro artigo muito bom que li. Provavelmente, alguns já tenham lido e quem não leu vale muito a pena a reflexão: “RH como uma Força para a Mudança Digital”, um relatório da Prophet, por Helen Rosethorn e Dev Modi (https://www.prophet.com/thinking/topic/digital-transformation/). Neste relatório, dentre outras coisas, eles apresentam seis arquétipos de RH, que foram classificados da seguinte forma:

  1. O RH convencionalista
  2. O RH experimentador
  3. O RH apoiador técnico
  4. O RH modelador cultural
  5. O RH parceiro estratégico
  6. O RH agente provocador

 

Não tenho a pretensão de discorrer sobre cada perfil, sugiro que leiam o artigo na íntegra, mas confesso que me fez pensar e me questionar em qual arquétipo me encaixo e em qual quero estar amanhã para ser um RH 4.0, 5.0 e até mesmo 10.0.

E você?

Uma última reflexão: como estamos preparando as pessoas e moldando a cultura organizacional para fazer a mudança e não sermos mudados?

Vamos refletir sobre este assunto?

Abraços.

Marcia Lourenço

Psicóloga com MBA em Gestão de Pessoas

Compartilhe!